Causas que Abraçamos

Defesa da Vida

Todo cristão é convocado a defender a VIDA e não ao ABORTO!
 
O aborto é uma chaga que se alastra por quase todos os países. Atualmente, ele passou a ser considerado um "direito" da mulher. Faz parte da chamada "cultura da morte" que, aos poucos está sendo implantada no mundo. Contudo, mesmo passando de algo "mal visto" para algo aceito, não se torna menos grave, principalmente aos olhos de Deus. O aborto é um crime gravíssimo e como tal requer também uma pena drástica.
 
Seja como for, é cada vez mais urgente a conscientização de todos os católicos acerca de gravidade desse crime, pois, como diz o Catecismo da Igreja Católica, "o inalienável direito à vida de todo indivíduo humano inocente é um elemento constitutivo da sociedade civil e de sua legislação" (CIC 2272), ou seja, faz parte dos fundamentos da vida em sociedade a defesa incondicional da vida, sob pena de condenação eterna.
 
Nossa luta contra o aborto não envolve apenas adversários políticos e discussão democrática, mas também o inimigo invisível que é "homicida desde o princípio"...
 
Toda discussão sobre o aborto repousa em uma dúvida aparente: o feto é pessoa ou não? Na verdade, a resposta a essa pergunta define se o aborto é uma cirurgia de uma parte acessória do corpo da mulher ou um homicídio praticado contra um inocente sem capacidade alguma para defesa (o crime mais hediondo a ser imaginado).
 
Para os defensores do aborto, o feto não pertence à espécie humana, mas seria um amontoado de células. Por essa razão, extirpá-lo do corpo da mãe não envolveria uma questão moral, isto é, uma concepção sobre o que é bom ou mal, mas uma questão de saúde. Os dados apresentados pelos grupos pró aborto para referendar seus argumentos, geralmente estão impregnados de erros e exageros, propositalmente ali colocados para causar comoção pública e movimenta-lá na direção da legalização do aborto. Trata-se de uma estratágia antiga, usada deliberadamente pelas feministas americanas na época do caso Roe vs Wade. A farsa desses números foi revelada pelo falecido Dr. Bernard Nathanson que, antes de lutar contra o movimento abortista, foi um proeminente defensor da causa, chegando a autodenominar-se o "rei do aborto".
 
Assim, quando se cria uma cultura da morte, não importa se o aborto será "seguro" ou "inseguro", desde que ele seja feito. É o que ocorre, por exemplo, no caso da pirataria. As moças que não recebem apoio em caso de gravidez indesejada irão procurar o primeiro picareta que estiver disposto a arrancar o filho de seu útero. E se o Estado é negligente mesmo agora em que a lei proíbe o aborto, que dirá se ele for legalizado? Quem impedirá essas mulheres de caírem nas mãos de maus médicos e oportunistas?
 
Diga NÃO à cultura da morte!

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